Tuesday, September 20, 2005

Ora vamos lá pôr isto a andar

Estava p'raqui a admirar este lindo blog, novíssimo, que ninguém lê, e percebi que, se por acaso alguém, caído aqui de repente, lesse meia-dúzia destas coisas, ficaria com a ideia errada acerca de mim!


Logo, teremos de avacalhar um bocado isto, e perder o tom algo saudoso que dominou os posts anteriores. E como fazê-lo? Bem, acho que nada melhor do que uma foto do meu pé, que anda a dominar a minha vida nos últimos dias. Mas, tranquilizem-se, não tirei a meia. Aliás, tirei, para duas fotos mais chocantes, mas depois de as ter visto em full screen no computador, achei que ninguém devia de ser obrigado a ver tal coisa... Assim sendo, apaguei-as e lavei o computador com uma solução de soda caústica, para ter a certeza de que desapareceram para sempre. Cá vai a que restou:



Têm de concordar que é menos chocante. E alegrem-se porque via PC não cheira a nada.

O que verdadeiramente me deixou surpreso é a quantidade de tons de roxo e o tamanho que um dedo mindinho pode tomar. Ou as dores e chatices que pode dar. Devo dizer, que ontem em conversa com um amigo, cheguei a considerar a hipótese de cortar o mindinho fora. Afinal para que serve um mindinho no pé esquerdo? Não domina bolas na grande área, nem marca golos de classe (nem o pé todo quanto mais o mindinho). Não é essencial ao acto de andar ou correr (embora quanto esteja magoado seja capaz de os inviabilizar sem problemas). Não é extremamente atraente, nem são conhecidos casos em que os mindinhos dos pés tenham sido utilizados para seduzir indivíduas de extraordinária beleza. Fica pessimamente em fotos de alta definição (comprovado ainda há pouco). Para que serve então? Só se fôr para fazer posts manhosos.

Por hoje já disse baboseiras suficientes.


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